viernes, 21 de septiembre de 2012

Mozambique Hockey Patines Base






2011

DEZENAS de hoquistas de ambos os sexos e das mais variadas idades juntam-se  defronte do Conselho Municipal do Maputo, para demonstrem a sua apetência pela patinagem na celebração dos 124 anos da capital do país.
As portas estão abertas à participação das pessoas que queiram aprender a patinar visto que a organização vai colocar patins à disposição.

De acordo com Bruno Pimentel, responsável pela área de formação da Federação Moçambicana de Patinagem (FMP), o principal objectivo do movimento é celebrar o aniversário da cidade das Acácias e ao mesmo tempo protestar contra as direcções dos clubes que impedem ou criam dificuldades aos departamentos de hóquei.


É também uma forma de incentivar os mais novos a praticarem a modalidade. De referir que uma das grandes lacunas do hóquei em patins moçambicano é a falta de uma estrutura sólida a nível de formação pelo que urge a necessidade de pôr em prática o programa de revitalização e massificação das escolas de patinagem.



 




Hóquei saiu à rua protestando pela falta de pavilhões

Hoquistas moçambicanos filiados aos clubes que movimentam a modalidade ao nível da cidade de Maputo saíram à rua nesta quinta-feira em protesto com a recusa das direcções das colectividades em ceder os pavilhões para a realização de jogos e treinos.

O acto de protesto juntou dezenas de crianças e jogadores internacionais moçambicanos que aproveitaram as comemorações dos 124 anos da cidade de Maputo para manifestarem à sua indignação, sobretudo numa altura em que a modalidade acaba de classificar-se na quarta posição no Mundial de Hóquei em Patins realizada em San Juan, na Argentina.

Referir que esta situação acontece numa altura em que o Estado moçambicano investiu milhares de Meticais na reabilitação de infra-estruturas, algumas das quais sem contar com a prática desta modalidade, particularmente os pavilhões do Desportivo e Estrela Vermelha, as duas habituais casas do hóquei em patins na cidade de Maputo.

Para o capitão da selecção moçambicana e coordenador da área de formação na Federação Moçambicana de Patinagem esta acção não vai apenas despertar para a necessidade de hóquei poder contar com instalações para a sua movimentação, mas também irá captar o interesse para a prática do hóquei de mais crianças.
Em Maputo três clubes moimentam escolas de patinagem, nomeadamente Desportivo Maputo, Ferroviário de Maputo e Estrela Vermelha, porém a falta de instalações tem prejudicado a existência de muitas crianças que pratiquem a modalidade.
Alfredo Lituri

noticias.sapo.mz




Bruno Pimentel

  "Deixa os jovens tomarem o poder...eles tem que comecar a ganhar experiencia... Eu ja fiz a minha parte em campo agora vou fazer a parte fora dos campos sem abandonar a modalidade".

"É preciso dar lugar aos mais novos , tem mais força etc ... e pra mais eu ja joguei 10 mundiais , em 9 fui sempre titular , no ultimo ja fui suplente ... quando começa a ser assim melhor dar lugar a novos titulares .... passarei a minha experiencia aos mais novos a partir do banco e sem patins...".

"De resto estarei sempre disponivel para o hoquei e a Federação". 










En Mozambique hay 4 clubes de hockey patines: Desportivo de Maputo, Ferroviário de Maputo, Grupo Desportivo do Estrela Vermelha (equipo con mejor palmarés) e Liga Muçulmana. El Presidente de la Federação Moçambicana de Patinagem es Nicolau Manjate. La selección mozambicana masculina alcanzó el 4º puesto en el pàsado campeonato Mundial de San Juan. La “catedral” de la modalidade es el pavilhão del Estrela Vermelha aunque con pequeño tamaño, actualmente está en obras para reposición del parquet. El pavilhão do Maxaquene tiene dimensiones para eventos internacionales. Lo extraño de su situación es que con sólo 4 clubes y un número reducido de jugadores logró ese $º puesto mundial en 2011. No existen equipos de hockey patines femenino pero sí hay niñas que lo practican.


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FMP aposta na massificação do hóquei em patins

Com a reactivação de núcleos nas províncias.

Numa altura em que alguns hoquistas começam a atingir o vermelho da retirada nos “rings”, a questão que se coloca é: como assegurar o futuro do hóquei em patins num contexto em que esta modalidade, que representa condignamente o país em provas internacionais, é praticada por um número reduzido de aficcionados?  

É no sentido de dar resposta a este desafio que a Federação Moçambicana de Patinagem (FMP) está a desenvolver um trabalho de reactivação das escolas de patinagem. Com efeito, há duas semanas, enviou a Quelimane Bruno Pimentel, director para área de formação, e Justino, vogal de direcção,  com vista a fazerem o levantamento para o  desenvolvimento da modalidade. Naquele ponto do país, estas figuras mantiveram contactos com algumas estruturas que garantiram o seu apoio ao Núcleo de Quelimane que, nesta altura, movimenta 25 crianças entusiastas da modalidade.
O objectivo da Federação Moçambicana de Patinagem  (FMP) passa por aumentar o número, nos próximos meses, de praticantes nos escalões de formação. Mais ainda: organizar provas que permitam aos entusiastas competirem, bem como se avaliar as suas capacidades. Por outro lado,  a Federação Moçambicana de Patinagem trabalhou também em Nampula, onde a selecção nacional foi homenageada este ano pelo quarto lugar alcançado no Mundial de San Juan, Argentina. 



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Moçambique quer criar Escola de patinagem

agosto 2012

A Federação Moçambicana de Hóquei em Patins almeja ainda neste ano edificar uma escola de patinagem na cidade capital dom país, Maputo.




Esta posição foi defendida por Nicolau Manjante timoneiro daquela agremiação falando hoje à Rádio Moçambique. Apesar de fazer parte dos planos daquela federação desportiva, a edificação de uma escola de patinagem continua refém da não existência de infraestruturas.
Aliás, neste momento segundo revelou aquele dirigente federativo decorrem obras de reabilitação no pavilhão do Estrela Vermelha que, ao terminarem, tornarão possível o projecto. Aquele recinto é actualmente conhecido como a catedral do hóquei em patins do país.
De salientar que Moçambique no último Campeonato do Mundo da modalidade conquistou a quarta posição e mais recentemente sagrou-se Vice-campeão do 11º Torneio Internacional José Eduardo dos Santos que decorreu em Angola. Contudo, aquela modalidade encontra-se estagnada e sem nenhuma competição interna“Queremos exportar o nosso Hóquei”
Num outro desenvolvimento, Manjante revelou que à mercê do talento apurado e reconhecido internacionalmente de Moçambique na patinagem, alguns países europeus mostraram-se interessados em contratar os nossos atletas. Sem avançar nomes, aquele dirigente revelou que já estão a ser estabelecidos contactos com alguns clubes italianos e espanhóis para o efeito.

verdade.co.mz


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Excelentes imágenes de Rui Pereira

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25 Outubro 2012

Hóquei: a modalidade de topo que chora por um pavilhão

o nosso entrevistado é Nicolau Manjate, presidente da Federação Moçambicana de Hóquei em Patins.


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