Mostrando entradas con la etiqueta Entrenadores. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta Entrenadores. Mostrar todas las entradas

jueves, 21 de abril de 2011

Entrevista a Liliana Gomes


ENTREVISTA A LILIANA GOMES – A 1ª MULHER TREINADORA DE HÓQUEI EM PATINS EM ENTREVISTA NO BLOGUE THP

 Foto Plurisports


Liliana Gomes (*) 
Treinadora da Equipa Feminina da APPorto

(*) Treinadora de Hóquei em Patins Nível 1 com especialização pela FADEUP da Universidade do Porto em Hóquei em Patins.
Como jogadora, possui um rico palmarés, tendo sido uma jogadora referência no Hóquei em Patins Feminino de Portugal, tendo iniciado a sua carreira no Clube de Hóquei dos Carvalhos onde aí conquistou 2 campeonatos nacionais, 1 taça de Portugal e 1 supertaça. Em 1999/2000 é distinguida com medalha de mérito desportivo pela câmara municipal de VN Gaia. Em 2001 muda-se para o CD Nortecoope, onde vence mais 2 campeonatos nacionais, 2 taças de Portugal e 2 supertaças. Em 2003 regressa a VN Gaia, mas ao ACRGulpilhares, onde se sagra Vice-Campeã Nacional, ficando a 1 golo do título e vence mais uma supertaça. Representou ainda por diversas vezes a Selecção Nacional de Portugal onde conquistou 2 Campeonatos da Europa e foi uma Vice-Campeã do Mundo no Campeonato de Marl na Alemanha e 4ª no Campeonato de Mundo que se realizou em Portugal.
Como treinadora iniciou a sua carreira em 2005 ao serviço do ACR Gulpilhares, como treinadora dos Benjamins masculinos e sub-15 femininos. Em 2006 muda-se para a região de Santarém por motivos profissionais, onde orienta a equipa de Infantis do Juventude Ouriense e forma nesse mesmo clube a 1ª equipa feminina de sub-15.


Blogue Treinadores de Hóquei em Patins - THP
Liliana Gomes – LG

"Quem trabalha o psicológico necessita de «ouvir» os atletas..."

THP - Fala-nos um pouco de como foi começar esta "aventura" de ser treinadora de Hóquei em Patins numa classe quase toda ela dominada pelo sexo masculino. O que te motivou? Onde começaste? Onde sonhas chegar um dia?

LG Iniciei esta “aventura” de treinadora no ACR Gulpilhares, sempre gostei de ensinar e fascina-me ver alguém aprender a patinar. Acho muito gratificante treinar as camadas jovens pois conseguimos “moldá-los” segundo as nossas ideias, apesar de ser bastante mais trabalhoso e de não vermos os resultados a curto prazo. De facto a discriminação existe, contudo não a vejo como um factor limitador para o desempenho desta actividade. Quando a mulher quer e gosta muito do que faz, consegue ultrapassar qualquer barreira, especialmente esta.

THP - Como vês o Hóquei em Patins Feminino actual, tendo em conta o panorama nacional? Para onde caminha?

LG  Sinto que o HP feminino está a evoluir positivamente. Este ano sente-se uma maior descentralização, as equipas estão mais equilibradas e o campeonato mais competitivo.
Acredito que actualmente ainda haja algum preconceito, talvez por falta de informação sobre a modalidade no feminino, o que dificulta uma maior adesão das raparigas. Este factor pode proporcionar menos atletas a treinar. Por outro lado acho que deverá ser dada uma maior atenção às atletas nas idades mais baixas, oferecer-lhes as mesmas condições de treino, de forma a desenvolverem um pouco mais as suas competências (de patinagem, técnica e táctica). Uma forma de colmatar este preconceito seria através da divulgação e informação junto das escolas e instituições sociais. Esta tarefa cabe a todos nós, treinadores, dirigentes, atletas… só assim o hóquei conseguirá alcançar todas as outras modalidades e acima de tudo… crescer!

THP - Como defines e o que diferencias do perfil da atleta actual e da atleta dos tempos em que jogavas?

LG Dos tempos em que joguei ficaram grandes e fortes amizades. Entre amigos costumo dizer que a nossa geração foi uma “geração de ouro”, pois reportando-me aqueles tempos recordo-me dos pavilhões, (nomeadamente o dos Carvalhos), repletos de adeptos curiosos e fulgorosos. Sentíamo-nos na obrigação de mostrar resultados e portanto jogávamos com muita garra, agressividade, responsabilidade e paixão. Para nós o Hóquei em Patins não era somente uma qualquer modalidade como o andebol, ou voleibol, sentíamos que estávamos na génese do que hoje é encarado com naturalidade para as actuais atletas. Tecnicamente e tacticamente penso que o perfil da atleta dos meus tempos e da atleta actual é muito idêntico, pois consegue observar-se um hóquei bonito, inteligente e tacticamente muito interessante.

THP - Todos nós sabemos que o Hóquei em Patins já viveu "melhores dias", nomeadamente ao nível da sua promoção e divulgação. O que pensas que faz falta ao Hóquei em Patins Nacional para voltarmos a andar "na boca dos portugueses"?

LG A minha opinião é que devemos divulgar mais junto dos locais onde temos “a matéria prima” ou seja os potenciais atletas. Podemos encontrá-los nas escolas, jardins de infância, ATL, salas de estudo e… porque não em shoppings? Outra boa opção é através dos meios de comunicação social. Quanto mais jogos forem transmitidos mais visibilidade tem a modalidade. Outra grande ajuda são os sites especializados tais como a plurisport, o mundo do hóquei, o cumhóquei, o besthóquei e sem esquecer também o thp que estão a fazer um excelente trabalho na divulgação.
 

THP - A nível técnico/táctico como vês o Hóquei em Patins actual (feminino e masculino)? Que diferenças existem entre a vertente feminina e masculina, se é que existem?

LG Com as novas alterações das regras verificou-se que a técnica sobrepõe-se à força e portanto há necessidade de trabalhar mais estas questões, assim como uma boa patinagem que é fundamental para proporcionar uma maior velocidade de jogo. Tacticamente o jogo está mais interessante, com menos contacto poderá haver mais desmarcações e a inteligência táctica impõe-se.
Relativamente às diferenças entre a vertente feminina e masculina claro que existem e são evidentes, nomeadamente em termos biológicos. É óbvio que uma atleta, dificilmente conseguirá atingir (pela sua estrutura física) a força e velocidade de um atleta. Em termos técnicos e tácticos sou de opinião que se a atleta for treinada de igual forma conseguirá atingir níveis elevados e idênticos ao masculino.

THP - Penso que é inequívoco a discussão em torno da importância do treino das capacidades físicas ligadas ao Hóquei em Patins e também ao treino da técnica e da táctica. E em relação à vertente psicológica? O que pensas do "Psicológico" no treino? Dá-lhes importância nos teus planeamentos? Que aspectos tens em consideração nesse âmbito?

LG Do meu ponto de vista os aspectos psicológicos são o cerne da evolução. Nunca conseguiremos obter nada de um atleta se ele não estiver motivado e por este motivo a motivação deverá estar sempre presente em todos os momentos.

THP - Qual é para ti o número ideal de jogadores que um treino de uma equipa sénior deve ter? Qual achas ser a idade ideal para que uma criança inicie a prática da Patinagem e do Hóquei em Patins?

LG Pela experiência que tenho penso que uma equipa de sénior deverá ter 11 atletas e não 10+1. Por questões motivacionais. Uma equipa pode sempre recorrer aos juniores (uma forma de ganharem experiência) e ter mais um jogador facilita em termos de castigos e lesões.

THP - Tendo em conta que podemos definir os treinadores em três diferentes tipos: "Ditador", "Democrata" e "Ama", onde para mim o "Ditador" é do género quero, posso e mando, o "Democrata" é o que negoceia e ouve todos e o "Ama" é o que deixa todos fazerem quase tudo o que querem, como te defines a ti como Treinadora e como defines para ti o Treinador Ideal?

LG Acho o treinador “ditador” e o “ama” bastante extremistas, considero-me uma treinadora “democrata” pois gosto de ouvir o que eles/elas têm para me dizer. Quem trabalha o psicológico necessita de “ouvir” os atletas, para os conhecer e assim poder motivar.
Para mim o treinador ideal é aquele que é rigoroso, metódico, humano, que tenta formar em primeiro lugar homens e mulheres, e só depois se preocupa em formar atletas.

THP - Quem são os teus treinadores referência? Aqueles que de certo modo te influenciaram e te marcaram (positiva e negativamente) um pouco e que hoje em dia marcam a tua personalidade enquanto treinadora?

LG Tive vários treinadores, mas aqueles que de certa forma me marcaram pessoalmente de forma positiva foram: o Rui Russo e o Jorge Bandeira pela motivação e garra que me passaram; o professor Ernesto pelo seu humanismo e capacidade de ouvir os atletas e o professor Jorge Lopes pelo seu rigor, conhecimento e respeito.

THP - Achas que os Treinadores de Hóquei em Patins partilham conhecimentos? Achas que essa partilha é importante para a evolução da modalidade? E se te disser que o blogue THP em 5 anos de existência já convidou de várias formas e para várias opções de partilha mais de 250 treinadores e somente uns 30 a 40 treinadores é que deram uma resposta favorável e que dos restantes nunca obtivemos quaisquer resposta. Será por aqui que devem caminhar os treinadores de Hóquei em Patins? Guardarmos as coisas individualmente? Nas outras modalidades isso não se verifica... Que pensas disto?

LG Só com uma partilha de conhecimentos e saberes poderemos evoluir enquanto modalidade. Sinceramente acho que não existe esta partilha no HP, e tu infelizmente tiveste oportunidade de constatar isso. Para colmatar penso ser muito importante esta questão, pois é uma ajuda podermos retirar ideias de exercícios, jogadas, actividades de outros treinadores, mas sempre com a noção de que temos de adaptar à nossa realidade, às características dos nossos atletas, aos nossos princípios de jogo.

THP - Será possível dentro algum tempo vermos uma equipa sénior masculina a ser comandada por uma treinadora? Como seria a reacção dos jogadores e do próprio público? Estará o mundo hoquista preparado para tal?

LG Como já disse numa questão anterior, infelizmente ainda existe muito preconceito e discriminação no HP. Tenho dúvidas de que isso possa acontecer num futuro relativamente próximo, mas ficaria muito feliz se um dia puder visualizar essa situação. Acredito que essa treinadora teria de gerir com uma dificuldade acrescida e redobrada bastantes desafios. Não seria tarefa fácil!

THP - Fala-nos agora um pouco sobre este teu novo projecto na APP? E dos seus objectivos/propósitos?

LG Este novo projecto da APP está a dar os seus primeiros passos na divulgação da modalidade e tem como principal objectivo fazer a captação de jovens atletas (sub 15) e motivá-las para a prática do HP. Para muitas atletas não é fácil treinar e jogar só com rapazes. Nestas idades é isso que acontece e se não houver uma motivação extra acabam por desistir. Ao fazer visualização de jogos apercebi-me também de treinadores que estão tão fixados nos resultados finais, que nunca dão o tempo de jogo que seria aconselhado e desejável para um melhor desenvolvimento hoquista, nestas faixas etárias. Este projecto está a ajudar-me a repensar novas formas de potenciar o Hóquei e assistir a realidades desconhecidas. Tento dar o meu contributo ao Hóquei em Patins e em particular ao Hóquei feminino.

THP - Qual a tua opinião acerca do blogue THP? 

LG  É, sem dúvida, uma mais-valia para o Hóquei em Patins e, acima de tudo, proporciona momentos de reflexão. Obrigada pelo teu excelente trabalho.

viernes, 21 de enero de 2011

ALICIA ROMERO CHIAZZARO

Nueva seleccionadora femenina Uruguay




Alicia Romero Chiazzaro


!!!HISTORICO¡¡¡¡¡
La primer mujer que es designada como entrenadora de la seleccion URUGUAYA femenina de hockey, es de FLORES y se llama ALICIA ROMERO CHIAZZARO!!!!
El 17 de enero en la sala de la Federación Uruguaya de Patin y Hockey, su presidente, el Sr. Ernesto Cajaravilla comunico a los clubes esta designacion.
Aplaudimos esta desición que hace justicia con la entrenadora de nuestros PIONEROS DE FLORES.
Alicia fué la primer mujer en jugar al hockey vistiendo los colores del PLATENSE PATIN CLUB.
EL 14 DE ABRIL DE 2004 crea en Trinidad los PIONEROS, de admirable crecimiento deportivo en el Uruguay y Chile. Trajo a Flores al Club CORAZONISTA DE BOGOTA, Colombia, y la U.S.A.C.H. chilena, a equipos de San Juan Argentina junto al profesor Juán Gines que dio charlas a los gurices y directores tecnicos uruguayos.
Se debe destacar el invalorable apoyo del GOBIERNO DE FLORES en este desarrollo de los PIONEROS y de la figura de Alicia a nivel deportivo.
Armando, Mauricio, este es otro triunfo que sin el enorme apoyo de ustedes no se podria lograr.
¡¡¡VIVA FLORES Y SU GENTE!!!
¡¡¡FUERZA ALICIA!!!
Te esperan los "V" PANAMERICANOS, en Rosario Argentina.
A los hermanos de "PINAMAR" ....este triunfo también es vuestro...


Alicia con jugadoras y jugadores de Pioneros de Flores 

---------------------------------------


Selección Hockey patines Femenina Uruguay
Copa América - Vic - 2010


En 1997 se produce un hecho fundamental y significativo para el futuro del hockey uruguayo. Se crea la escuela nacional de hockey, la cual surge y se desarrolla en el Platense Patín Club, debido fundamentalmente al gran aporte realizado por Claudio Maeso, que él junto con otros, ha sido uno de los responsables de mantener el hockey vivo en el Uruguay. La escuela estaba constituída por niños entre 5 y 12 años. Cabe mencionar que varios de esos niños fueron la base de la selección Sub-20 que disputó el Mundial Juvenil 2003 en el Cilindro Municipal de Montevideo. En 1998, también en el Platense, comienza el hockey sobre patines femenino.

Dirigido técnicamente por Claudio Maeso. Ese equipo femenino, estaba integrado por Alicia Romero entre otras, que es considerada la pionera del hockey femenino en Uruguay. 



 Platense y Pioneros

 
Copa Sabater Chile 2010

lunes, 28 de septiembre de 2009

Entrenadores OK Liga Masculina - Nuevas Normas

Joan Martí pregunta a los 16 entrenadores de la OK Liga masculina tres preguntas sobre las nuevas normas.

elpunt.cat

1- ¿Cree que las nuevas normas potenciarán el espectáculo?.
2- Qué cree que tendrá más incidencia en el juego?.
3-¿Cuál de los apartados complicará más la existencia a los árbitros?


--------------------

Ferrán Pujalte - Entrenador del Barça

1- Representa que deben servir para potenciar el juego de ataque. Por el momento, los únicos que lo hemos vivido somos nosotros y el Vic en la Supercopa. Cuando lo vivan el resto de entrenadores ya verán el qué.

2- El criterio arbitral. El que mire los dos vídeos de la Supercopa verá que son totalmente diferentes. Es otro deporte. Se deben poner de acuerdo.


3- Los árbitros no deberán poder consultar a la mesa el número de faltas para que ésto no los condicione. Lo que deben hacer es mirar vídeos para rectificar.


--------------------

Ferrán López - Entrenador del Noia

1- No porque hay demasiados criterios a decidir por el árbitro. No está bien explicado, ni nadie está lo suficiente preparado. En la Supercopa ya se ha visto. Se alargarán los partidos y ésto no beneficia a la televisión. De hecho, por televisión la bola no se ve bien.

2- Las faltas, puesto que muchas son absurdas en un deporte sobre patines. En positivo, la superioridad numérica.

3- La ley de la ventaja. No está nada claro como lo aplicarán. También las faltas graves. El titular sería: «Nos han cambiado el hockey.

--------------------

Marc Siscart - Entrenador del Shum Maçanet

1- Sí en términos generales, siempre que se apliquen con rigor. De hecho, el anterior reglamento bien aplicado ya habría funcionado.

2- El power play, la superioridad numérica. La ansiedad del que tiene superioridad se irá corrigiendo.

3- Los 45 segundos, la pasividad. No hace falta correr demasiado para ver que los árbitros no lo pueden controlar y que necesitarían ayuda externa. Los criterios arbitrales son un problema porque si ya los catalanes tienen dificultades, más todavía tendrán los árbitros de fuera. La preparación ha sido totalmente insuficiente.

--------------------

Josep Lluís Delriu - Entrenador del Vilanova

1- No lo sé. Estamos a la expectativa. De una parte lo puede potenciar porque premia el juego de ataque y habrá más goles. Por otra, con menos contactos se pierde intensidad.

2- No permitir contactos dentro del cuadro y los nuevos penaltis, en los cuales el portero no se puede mover hasta que el jugador toque la bola. Habrá más goles.

3- Todas. Ya veremos si todos aplican el mismo criterio. Hemos tenido poco tiempo para asumir las reglas y el trabajo de los árbitros es más complicado.

--------------------

Albert Folguera - Entrenador del Lleida

1-
En general, no. Demasiadas cosas a la vez. El hockey es un deporte de contacto bien entendido y es muy difícil no chocar con unos patines puestos. Hay demasiadas cosas al criterio de los árbitros.

2- El power play y las faltas acumulativas. Nunca tienes el partido controlado como ahora porque te pueden marcar en una falta directa. Esto sí que también lo habría aplicado.

3- La voluntariedad de los pies. No debería ser penalti dentro del área. Defiendo a los árbitros porque sólo les dificultan su trabajo.


--------------------

Israel Umbert - Entrenador del GEiEG

1-
Hasta ahora ha habido más goles, pero no más espectáculo. He visto el mismo de siempre. Estamos en plena adaptación. Hasta ahora los porteros suponían un 70 por ciento de un equipo y ahora ya representan el 80.

2- El hecho de que haya más faltas directas y más penaltis. Se puede remontar en cualquier momento.

3- Las faltas de equipo. Los criterios no están demasiado unificados. Hay árbitros que se han ido preparando bien y otros no tanto. En Girona, han venido varios árbitros de la territorial a ver los partidos.

--------------------

Ricard Muñoz - Entrenador del Vilafranca

1-
Sí, pero hará falta ver qué tipo de espectáculo, si el que damos con el juego o con la aplicación de las normas. Hacía falta un cambio, pero quizás es excesivo. Tras ver el mundial, aplicando bien el anterior reglamento ya hacían lo suficiente.

2- Tocar la bola con los patines. Es una norma muy subjetiva que puede tener mucha influencia.

3- Los pies, y en general, el criterio. Lo cierto es que hay poca confianza en los árbitros y se les carga con mucha responsabilidad.

--------------------

Juan Copa - Entrenador del Cerceda

1-
Estoy convencido de que sí. La acumulación de faltas provocará que los equipos hagan menos, que tengan que patinar más y también lógicamente comportará más desgaste en los jugadores.

2- Todas. El hockey sobre patines cambiará mucho. Cambiar el portero por un jugador de pista lo hemos probado, pero sólo se utilizará en situaciones límite para intentar remontar.

3- Por ejemplo la pasividad o las faltas de equipo, que en partidos ajustados tendrán mucha importancia.

--------------------

Carlos Gil - Entrenador del Liceo

1-
Sí, creo que sí. Están pensadas precisamente para ésto, aun cuando han de evolucionar en su aplicación.


2- El power play. Es una ventaja substancial para el conjunto en superioridad numérica, aun cuando a veces también marca el equipo en inferioridad.

3- Todas las normas les complican el trabajo porque han de estar pendientes de muchas cosas. Debemos colaborar con los árbitros todos unidos. Debo decir, que jugamos un torneo en Portugal y que el nivel de aplicación aquí es superior.

--------------------

Diego Mir - Entrenador del Alcoi

1-
Ha de haber más espectáculo pero no soy demasiado favorable al cambio porque los porteros cada vez tendrán más importancia. Y su peso específico debería tender a ser similar al del resto. Yo habría hecho más grandes las porterías , lo suficiente.

2- La rigorositat arbitral, que puede decantar un partido. Si antes el criterio era clave, ahora lo será más.

3- Las faltas. Se acentuará lo que hasta ahora pasaba: tanto el local como el visitante consideraban que les habían robado el partido.

--------------------

Alejandro Domínguez - Entrenador del Reus

1-
Sí, sin el menor asomo de duda. Pero hay demasiadas normas nuevas juntas y habría sido mejor un proceso más lento. Lo digo tanto por los jugadores, técnicos, árbitros y público.

2- Las faltas de equipo. Es el punto más crítico. Condicionarán la táctica individual y colectiva, en ataque y en defensa.

3- Precisamente las faltas. Está bien que los árbitros tengan mucho poder pero no que sea un poder tan subjetivo. A mi equipo le he dicho que asumimos las faltas directas. No quiero que salgan con miedo.

--------------------

Mateu de Ramón - Entrenador del Tenerife

1-
Ya veré qué pasará. Sobre el papel es positivo y beneficia el espectáculo. Pero el anterior reglamento también pretendía beneficiarlo. Debemos ver si todos los árbitros son capaces de mantener el criterio en todas las pistas.

2- Muchas. Definir qué es un bloqueo. O cómo interpretarán la intencionalidad de tocar la bola con el patín.

3- Con pabellones con marcadores sólo en un lado, será difícil que controlen la pasividad sobre el tiempo orientativo de 45 segundos.

--------------------

Quim López - Entrenador del Vic

1-
Creo que sí, que potenciarán el juego de ataque y el espectáculo y protegerán a los jugadores más técnicos. También pienso que comportarán más patín y más desgaste.

2- El tema de las faltas, de los ciclos de 10 y de 5. La adaptación nos costará a todos y sobre todo a los árbitros.

3- Precisamente está la aplicación de las faltas de equipo. La pasividad también, porque el árbitro no tiene los suficientes elementos para controlar el tiempo orientativo que marca el reglamento.


--------------------

Francesc Sucarrats- Entrenador del Blanes

1-
Sí, seguro que sí. La sensación global es agradable y en los amistosos el público ha quedado contento.

2- Todas tendrán incidencia y esperamos que sea en el juego y no en los criterios arbitrales. Estamos a la expectativa. Yo habría sido más partidario de una aplicación progresiva en 4 años.

3- La interpretación de los pies y las faltas de equipo. Debemos tener paciencia. Lo que me sabe mal es que ofrecimos a los árbitros del entorno venir a los entrenamientos para trabajar unidos y no vinieron.

--------------------

Joan Carles- Entrenador del Igualada

1- Sí. Tengo un sentimiento muy positivo aun cuando me preocupa que los árbitros apliquen bien el reglamento. Si no, ya lo volveremos a ver. Los debemos proteger.

2- L
as faltas, los contactos y los golpes de stick deben ser faltas. Se debe potenciar a los jugadores técnicos. Los defensas han de estar muy bien físicamente y patinar bien.

3- Todo el conjunto. El reglamento no debe tener posibles interpretaciones. Hemos de ayudar a los árbitros, protegerlos y vigilarlos para que mejoren.

--------------------

Ivan Tibau- Entrenador del Lloret

1-
Es difícil. Esperamos que sí. La pretemporada ha sido dura, pero poco a poco hemos ido mejorando. Claro está que el objetivo es potenciar el ataque por encima de la defensa. No debemos tener miedo y si algo no funciona, se deberá replantear.

2- Todas tienen incidencia. La prohibición de tocar la bola con los patines es difícil de aplicar porque el árbitro ha de interpretar si hay intencionalidad.

3- La norma de tocar la bola con los patines. Los árbitros tendrán mucho poder y deben ser conscientes.
Free counter and web stats Blogs Bang